O glamour da amamentação (#not)

Meninos do meu Brasil, recomendo que vcs não leiam esse post, pois contém altas doses de sinceridade feminina envolvendo peitos e mamilos, não de forma simpática. Caso vcs ignorem meu conselho e decidam seguir com a leitura, é por sua conta e risco. Depois não digam que não avisei.

Amamentar é lindo, mágico, especial, um privilégio. Mas, no começo, DÓI. Muito. De verdade. Ninguém contar isso para a gente até a hora H, só pode ser pura maldade.

Não falo apenas da dor nos bicos dos seios, que racham, sangram, etc e tal. Essa parte até é esperada e consegui contornar usando bico de silicone no primeiro mês (#ficaadica)***.

Para mim, o pior foi a cólica que amamentar causa nos primeiros dias, em função da liberação da ocitocina. Lembrando que eu ainda tinha o corte da cesárea, para ficar mais gostoso. Eu amamentava me contorcendo, com lágrimas nos olhos. Lindo, só que não.

Parece que existe um botãozinho. Vc acopla a criança, seu útero se contrai e tudo dói. A criança solta e o alívio é quase imediato. O único consolo é que – segundo os médicos – essa dorzinha é do bem, significa que seu útero está voltando ao lugar ou, em outras palavras, que vc voltará a ser magra um dia. Ok, me convenceram.

Claro que essa tortura medieval não dura para sempre. Em poucas semanas as cólicas passam, seu corpo se adapta à amamentação e aí é só correr para o abraço. Momentos inesquecíveis garantidos, pode confiar e comprar ingresso. Tanto que doei leite durante a amamentação da Pi e pretendo fazer o mesmo na da Lily, se conseguir.

Outra coisa que ninguém fala é que os peitos não têm trava automática, para avisar quando estão cheios, tipo: “tudo bem, galera, está tudo certo por aqui, temos estoque assegurado, podem fazer um intervalo”. Ou seja, se vc não amamentar no horário certo, além do bebê chorar de fome, vc VAZA. Isso mesmo, o leite começa a escorrer pela sua roupa, esteja onde estiver, inclusive em público. Peitos cheios não têm a mínima noção de convenções sociais.

Nesses momentos constrangedores, sua nova melhor amiga tem nome e sobrenome: concha de silicone. É ela que vai segurar todo o excesso e impedir que vc passe vergonha no meio de todo mundo. Para quem não a conhece, nada mais é do que um pedaço de plástico em formato de concha, que fica dentro do sutiã e segura o excesso de leite. Simples, fácil, prático e, ao mesmo tempo, brilhante.

Eu, gênia, demorei MESES até descobrir que existem dois tipos: a aberta, para usar durante o dia, e a fechada, para usar durante a noite. Na minha linda cabecinha lactonta, imaginava que vinham quatro no pacote por precaução do fabricante ou para se ter um kit reserva, para emergências (vai que nasçam mais dois peitos em vc, de repente?).

Mas se vcs acham que o lado B da amamentação acabou, nananinanão.  Ligue agora e ganhe inteiramente grátis, sem precisar de requisição, conselhos e dicas IN-FA-LÍ-VE-IS de completos estranhos para “proteger o bico” (ah, os palpites…).

Ouvi pérolas óteeeeemas como: “rala o peito com uma bucha durante o banho, na gravidez” (porque faz todo sentido sofrer desde já, ao invés de sofrer só na hora), “queima o mamilo com uma lâmpada forte, para calejar” (precisa comentar?), “toma sol de topless, para a pele ficar menos sensível” (hello, câncer de pele?!), “coloca casca de mamão no sutiã”(quem aguentaria o cheiro, minha gente? Eu nem curto mamão tanto assim!), e por aí vai.

Não vou nem entrar no mérito se funcionam ou não, cada um faz o que quer. Eu, por exemplo, preferi ignorar e manter o resto de dignidade que ainda me restava.

Porém, se querem uma dica de alguém que acabou de passar por essa fase e está prestes a começar tudo de novo, relaxem.  Só isso.  No começo é difícil, mas passa.  Não se mutilem durante a gravidez, não caiam nessas receitas “milagrosas”, não fiquem surpresas se doer, nem achem que será eternamente assim.  Amamentem devagar e sempre, não tenham medo de abusar dos pads geladinhos, pomadas de lanolina e usem bicos de silicone nos primeiros dias.

Se eu pudesse dar só uma dica sobre amamentação seria esta: bicos de silicone. Bicos de silicone são o sunscreen da amamentação***.

Palavra de Paula Bial.

UPDATE *** Anos depois, grávida da terceira filha, fui aprender que chupetas, mamadeiras e bicos de silicone são verdadeiros vilões da amamentação.  Interferem, atrapalham, desestimulam. O ó do borogodó.  Então, achei melhor correr aqui só para desdizer tudo que disse.  É o bom e velho cuspir para cima e esperar cair na testa, tão típico da maternidade.  Isso sim é dica boa e valiosa: só sei, que nada sei.  E segue o jogo.

Trufa, a pomba resgatada, e as mazelas do mundo

Essa foi a noite mais fria do ano. 8 graus, sensação térmica de 4, chuva, vento gelado.

Pois bem. Estava chegando ao pilates (uma salva de palmas pela força de vontade, ainda que em vão), quando a secretária fez sinal para eu embicar o carro para o lado e empurrou alguma coisa com os pés.

Meu radar apitou na hora. Quem mexe com bichos conhece bem essa cara de nojinho, típica de quem encara animais carentes como um incômodo.

Descemos do carro e encontramos uma pomba ensopada, gelada, encolhida em um cantinho, no meio da chuva.

A secretária contou que ela estava assim há horas, sem forças para voar.

Como eu jamais teria coragem de deixá-la ali, pedi um pano, enrolei a pombinha (que sequer ofereceu resistência) e corremos para o hospital veterinário.

No caminho, ela – até então imóvel – abaixou as penas arrepiadas, apoiou a cabecinha e piscou tranquila, nitidamente aliviada.

Fiquei com muita esperança de um final feliz, mas, infelizmente, o prognóstico não foi animador: Trufa teve que ser internada na emergência, porque estava, literalmente, morrendo de fome e de frio. Está sem temperatura, desidratada, fraquinha e, segundo a veterinária, desistindo de viver. Demorou muito até chegar ali, NINGUÉM foi capaz de ao menos tirá-la da chuva e, agora, ela não está mais conseguindo lutar.

Se sobreviver a essas primeiras horas, o que é bem difícil, será avaliada por um especialista em animais silvestres e começaremos o tratamento para reabilitação.

Enquanto isso, estou aqui, acordada, com o coração apertado, inconformada com o fato da coitadinha ter passado horas agonizando sozinha, na porta de um estúdio de grande movimento, até que o socorro finalmente chegasse.

Morrer aos poucos, de fome e de frio, é muito triste.  Não consigo aceitar.

Por isso, qualquer torcida, vibração, pensamento positivo ou oração, seja de qual crença for, será mais do que bem-vindo.

Espero que não tenha chegado tarde, que tenha dado tempo de fazer a diferença na vida dela. Espero que a pombinha lute, se recupere e viva por mais vários anos, livre, feliz. E, por fim, espero que o mundo tenha cada vez menos Trufas e animais – humanos ou não – sofrendo pela falta do mínimo necessário à sobrevivência.

#correntedobem

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Ê, vidão…

Quando o escritório começou a ser reformado, pensei que nada poderia ser melhor do que fazer home office por alguns dias, mas estava redondamente (hã-hã?!) enganada!

Fazer home office nesse frio, de pijama, com bololô de gatos (até o Greg! \o/), cobertor, chamego e bolo de maçã quentinho, saindo do forno, não tem preço. Se melhorar, estraga.

Estou até repensando meu papel na Terra, tipo, quem eu preciso matar para viver assim para sempre?

Ps: Só para não perder o costume, está lançado o desafio: quantos são e quem falta (fora a Jo, chuif)?

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A patrulha do parto

Agora que a barriga começou a aparecer, ainda que de forma tímida, a Patrulha do Parto passou a agir sem dó.

O diálogo é sempre o mesmo:

– De novooooooo??

– Pois é, somos rápidos… (dando uma risadinha sem graça)

– Meu Deus, que loucura! Menino ou menina?

– Menina!

– Puxa, que pena! Vc não conseguiu um casalzinho?

– Na verdade, adoro ser mãe de menina, sempre quis uma duplinha e…

– Mas e o parto? Já decidiu? Cesárea de novo?

E lá vem o famigerado sorrisinho sádico.

Então, desisti.  Já que o povo quer mesmo saber sobre o meu parto (sabe-se lá por que cargas d’água), vamos em frente, vou colocar os pingos nos is de uma vez.

Lembrando que essas são as MINHAS escolhas.  Eu não crucifico, nem discrimino absolutamente ninguém que pense diferente.

Esse blog não permite preconceito contra nenhuma raça, cor, credo (a menos que envolva sacrifício de animais), nem tipos de parto, que fique bem claro.

Mas, EU, Ana Paula, “na qualidade de pessoa individual que sou”:

* não faria parto natural nem amarrada (ou só amarrada, amordaçada e algemada, mas minha vingança seria maligna, acreditem);

* em hipótese alguma faria o parto em casa, na piscina, na natureza ou em nenhum outro lugar diferente de um hospital apto a garantir a minha segurança e a do meu bebê;

* sou contra cesárea agendada (não acho bacana adiantar ou escolher a hora em que o bebê vai estar pronto, ressalvadas as questões envolvendo riscos à saúde dele ou da mãe, claro);

* sou contra a indução do parto com hormônios, pelos mesmos motivos acima; e

* não ficaria mil horas sofrendo para tentar o parto normal de jeito nenhum. 12 horas foi o meu limite (e eu não estava sofrendo). Está mais do que bom.

Assim, por eliminatória, mantidas as condições normais de temperatura e pressão, pretendo entrar em trabalho de parto naturalmente (que não seja em pleno réveillon, por favor!), ir ao hospital e, se nada acontecer em algumas horas, receber minha filhota de cesárea, feliz da vida.

Vejam bem, vou repetir, a MINHA opção é essa.  Não é a verdade absoluta, não é um exemplo a ser seguido, não é melhor, nem pior do que as escolhas das outras mães.  Cada um sabe o que é mais adequado para si.

Pronto, é isso. Podem me julgar.

Ou melhor, não podem, não. 2013 está sendo difícil, eu já tive minha cota do ano.  Pulem para a próxima grávida e me deixem ser mãe-de-duas-meninas-que-entrou-em-trabalho-de-parto-mas-fez-cesárea tranquila.  Só dessa vez, por favor.

#mimimifeelings

17a. semana (entrando no quinto mês)

Dia de consulta é sempre uma delícia, já acordo ansiosa, esperando para ver minha pitoca no ultrassom.

Apesar de não ter ganhado o peso esperado e da descompensada que dei com a partida da Jojo, Cecília está ótima, espoleta, crescendo a toda vapor, do alto dos seus 18 cm e 93 gramas.

Infelizmente, não consegui nenhuma imagem decente do exame dessa vez. Porém, para ninguém dizer que sou desnaturada e não tiro fotos dessa gravidez, como admiti em um passado não tão distante, vou superar a vergonha e mostrar a pancinha, que finalmente deu o ar da graça.

Quem sabe, daqui a alguns dias, eu crie coragem para começar a usar o caixa preferencial, sem ser achincalhada pelos vendedores. Aliás, é impressionante como os piores tipos, os mais amargos, com a paciência do House, são sempre os escolhidos para atender nessa sessão! (Ou eu sou mesmo premiada. Mas isso é tema de outro post, quando for contar o BARRACO que armei na loja, ao escutar do atendente que eu era “espertinha”, me fingindo de grávida só para furar fila. Ele não tinha noção do perigo, coitado).

Enfim, revoltas a parte, vamos ao que interessa:

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É tanto amor, que nem cabe! ♥

Que venha o quinto mês! \o/

#vemlilyvem

Malditas vírgulas

Meu nome é Ana Paula, tenho 31 anos, não fumo, não bebo (há tempos, diga-se de passagem, já que emendei uma gravidez na outra), não jogo Candy Crush, não tenho vícios, mas desaprendi a usar vírgulas.

Ah, as vírgulas! Essa forma de pontuação traiçoeira, que muda completamente o sentido da frase se colocada no lugar errado.

Ela, que tem a função de pausar o texto e evitar que vc pareça uma louca destrambelhada, cuspindo palavras.

Ela, que não pode separar o sujeito do predicado. E o que mais? Quais os outros truques para a vírgula voltar a ser minha amiga e não me abandonar escrevendo sozinha?

O pior de tudo é a preguiça master-super-plus-infinita de sentar meia horinha em frente ao computador e aprender de uma vez as benditas regras.

Eu sei que preciso, eu sei. Cada vez que releio os textos do blog, fico para morrer de catapora, caçando vírgulas mal colocadas ou ausentes. Um horror!

Mas, como boa procrastinadora que sou, apenas repito: “preciso sentar e aprender isso direito!”.

Em seguida, incluo na listinha mental de pendências que nunca serão realizadas, tais como, aprender (i) a reforma ortográfica de DOIS MIL E OITO (abafa o caso); (ii) digitar com mais de dois dedos; (iii) abrir latas e , last but not least, (iv) amarrar o cadarço sem fazer as orelhas do coelhinho.

E segue o jogo.

Ps: Se vc, querido leitor, fica incomodado com os erros de pontuação, se solidariza com o meu drama e quer fazer uma boa ação, deixe suas dicas e regrinhas nos comentários abaixo. De forma bem resumida, por favor, que minha lista de pendências está enorme! 😉

Movimento mãe – QUASE – sem culpa

Para quem não viu, esse meu post foi publicado, semana passada, no portal MMQD (Minha Mãe que Disse) e gostaria de compartilhá-lo aqui também.

Muitas pessoas discordaram, dizendo que a culpa é inerente a ser mãe. Eu sou brasileira, não desisto nunca e prefiro continuar remando contra a maré.

Quem sabe um dia eu consiga, né?

Movimento mãe – QUASE – sem culpa

Sempre pensei que fosse sentir muita culpa por deixar minha filha na escolinha desde tão cedo e sofri bastante com isso durante toda a licença maternidade. Imaginava que me sentiria menos mãe, terceirizando parte dos cuidados diários com ela.

Mas aí os dias, semanas e meses foram passando e a tal da culpa não apareceu.

Cheguei a imaginar que tivesse algo errado comigo, que eu estivesse quebrada ou que fosse uma mãe com defeito de fabricação.

Demorei para perceber que não há nenhum problema em querer que sua vida continue depois da maternidade (com certas adaptações, claro).

Vc continua tendo direito de trabalhar, jantar fora e querer uns minutinhos de tranquilidade, nem que seja só para navegar pela internet.

Ser mãe não nos torna menos humanas. O caminho é inverso.

Ainda nessa vibe mãe-desnaturada-egoísta, confesso que não saio correndo desesperada a cada resmungadinha da minha filha. Espero os cinco minutos que faltam para acabar meu prato, antes de trocar sua fralda, por exemplo.

A matemática é simples: esperar dez minutos não deixará ninguém assada, mas jantar comida gelada fará sim diferença para mim.

Da mesma forma, aprendi rápido que acidentes acontecem e que não adianta partirmos para o martírio ou para a autoflagelação.

Claro que ninguém aqui está falando de coisas graves, como esquecer a criança no carro. Falo de coisinhas bestas, que acontecem quotidianamente.

Nesses quase dez meses como mãe, a Pi já caiu do sofá e já fez um micro corte no supercílio, ao batê-lo na quina do notebook. Nas duas ocasiões quem estava cuidando dela era eu, ou seja, ninguém para culpar ou reclamar, a não ser eu mesma.

Porém, não aconteceu nada sério, nenhum ferimento grave e, passados dois segundos, ela nem lembrava mais do ocorrido. Vou ficar sofrendo por que? Lição aprendida, erro corrigido, pronto, passou. Bola para frente!

Acho que o segredo para manter a sanidade, sendo mãe hoje, é levar a vida leve. Não dá para cobrar que nós, com a rotina maluca que levamos, sejamos iguais àquelas mães dos anos 30, que bordavam o enxoval inteiro da prole e viviam em função dos filhos.

Infelizmente (ou felizmente), essa não é mais a nossa realidade. Pelo menos, não é a minha.

A verdade é que todas as mães sabem onde fica seu calcanhar de Aquiles – o meu é ter sido obrigada a deixar de amamentar a Pi, por conta de uma nova gravidez precoce. Ser julgada ou crucificada com base nisso é muito cruel.

Ninguém erra de propósito. A intenção com certeza era a melhor possível, era acertar.

Por isso não pode existir espaço para julgamentos e caraminholas na cabeça. Temos apenas que buscar ser as melhores mães que pudermos, sem sofrimento, nem culpa. Ou quase.

Gentileza gera gentileza

Outro dia contei aqui, que o Figo foi doar sangue a um gatinho estranho e os donos do gato ficaram impressionados por eu ajudá-los “a troco de nada”.

Pois bem. Quando a Jojo estava muito mal, na última internação antes de virar estrelinha, a fofa da Mari, que é voluntária da ONG comigo, se lembrou de que o Celso, dono do Max (gato que recebeu a transfusão do Figolino e de alguns gatinhos da Mari), fazia reike e imposição de mão.

No auge do meu desespero, sem saber mais o que fazer pela minha filhota, a Mari quis me dar colo, ligou para o Celso e pediu sua ajuda.

Para minha surpresa, o Celso largou tudo que estava fazendo, atravessou a cidade e foi até o hospital cuidar da Jo. ÀS ONZE DA NOITE, em plena quinta-feira.

Ele poderia ter dito que estava tarde, que estava cansado, que era longe, que tinha que trabalhar no dia seguinte, que sequer conhecia a Jo. Tudo isso era verdade.

Mas ele não mediu esforços. Levantou e veio ajudar minha filhota, também “a troco de nada”.

E me abraçou, foi de uma delicadeza ímpar, passou uma hora dando conforto à Jo, se ofereceu para voltar todos os dias, enquanto ela estivesse internada e, diante do meu agradecimento, ainda respondeu: “imagine, vc fez muito mais por nós”.

Infelizmente, Jojo não resistiu e partiu naquela madrugada. Contudo, tenho certeza de que o carinho e auxílio do Celso tornaram sua passagem mais tranquila e, como bônus, acalmaram um pouquinho o meu coração.

O que eu já sabia, mais uma vez, se provou real: gentileza gera gentileza.

Estender a mão ao próximo só trará coisas boas. Pode não ser de forma tão direta, como aconteceu comigo. Pode não ser hoje, nem amanhã. Mas todos os caminhos se cruzam e quem espalha amor certamente colherá seus frutos no futuro.

Demorei para contar essa história, porque a partida da Jojo ainda dói muito em mim.  Porém, vendo tantas desgraças nos jornais e notícias cada vez mais assustadoras, me senti na obrigação de dividí-la aqui e plantar uma micro-sementinha, na tentativa de tornar o mundo melhor para todos nós.

“Fazer o bem, sem olhar a quem”. Sempre.

#correntedobem