Esse fim de semana demos uma fugidinha rápida para um hotel fazenda, já que tínhamos muitos motivos para comemorar: aniversário de casamento, dia das crianças e a entrada no oitavo mês de gravidez.
Pois é, minha gente, também levei um susto.
Só porque eu queria que esses nove meses se arrastassem, já prevendo a falta que sentirei do barrigón, parece que o processo todo correu em fast forward, para me contrariar.
Mal pisquei e lá se foram quase oito meses, sem que eu pudesse aproveitar as cambalhotas e chutinhos ou dar a milésima chance para a yoga de grávidas (minha experiência foi tenebrosa, hippie demais para mim. Quem aguenta aquilo?).
A barriga cresceu bastante nos últimos dias, minhas noites de bruços foram para o beleléu e o umbigo finalmente estourou, dando aquela sensação bacana de que vou explodir a qualquer instante. Meu primo, muito gentil, disse que estou parecendo um termômetro de peru, o que é uma comparação ÓTEMA para uma vegetariana (#sqn).
Enfim, a partir de agora, Lily deve ganhar cerca de 250 gramas POR SEMANA e triplicar seu peso, para eu ficar bem pesada e inchada no calorzão de novembro/dezembro, aquela delícia toda (isso porque nem entrei no mérito das meias de compressão, solenemente ignoradas até o momento).
Mas ser mãe é padecer no paraíso e a palavra de ordem ainda assim é felicidade. Cansaço está ali, seguindo de perto, semifinalista, porém o texto perderia um pouco da poesia, então é melhor irmos com felicidade mesmo, mais bonito.
Felicidade por estar bem e por ter dado tudo certo até agora.
Olhos, braços e coração abertos, para receber o que está por vir.
Com exceção das meias de compressão que não vão rolar nem a pau, Juvenal. Não mesmo.
#vemlilyvem
#ohana
Família linda,você está muito bem e realmente,rsrsrs parece mesmo um peru de Natal!!!!!
Desculpe mas o seu primo está certo,rsrsrs.Bjs.
Obrigada, Ruth!
Tudo bem, já me convenci. Se não pode vencê-los, junte-se a eles, né?? Rssssss
Beijos