A barriga dobrou de tamanho de um dia para o outro, o cansaço quintuplicou, a coragem sumiu e eu, como pessoa madura que sou… chorei.
Chorei de exaustão porque a pança está pesada e não estou dando conta da vida. Chorei porque as semanas passaram voando e já estou com nostalgia antecipada, não quero que a gravidez acabe (bem coerente, eu sei).
Chorei porque estou fazendo cinco mil coisas ao mesmo tempo, mas nada como deveria ou na qualidade que gostaria.
Chorei com a sensação de ninho vazio que a Catarina deixou e porque não tenho condições físicas de tentar salvar outro fiapinho agora.
Chorei porque meus cachorros estão carentes e não consigo dar a atenção que eles merecem.
Chorei porque durmo mal, acordo a noite inteira e tenho pesadelos horríveis nas poucas horas em que embalo.
Chorei na cama, no banho, no carro.
Aí minha terapeuta perguntou como eu estava hoje cedo e não consegui pensar em nada diferente de “ÓTIMA” como resposta.
Ótima porque estou feliz, realizada, vivendo uma fase linda.
Ótima porque, apesar do cansaço e das dificuldades, as coisas estão fluindo.
Ótima porque não existe lugar no mundo onde eu preferisse estar.
Ou seja, se olharem no Guiness Book, certeza que meu recorde estará lá: Ana Paula, engravidando, amamentando e sendo contraditória desde 2011. Non stop.
E tudo bem. 🙂
#continueanadar
#27ªsemana
#vemdoravem
Fica tranquila. Tamo Junto! Eu tb ando surtada e chorando por tudo isso aí e nem tenho a desculpa da gravidez =/
Aí é culpa do sangue Facchina! Hahahahaha! 😉
#tamojunto na parte da barriga, do cansaço e da coragem. Maaaaas, não vejo a hora de parir logo.
Jura??? Nem uma saudadezinha básica do barrigón? Kedê o apoio moral??? Hahahahaha!
Eu acho que é pq no fundo eu não encerrei a fábrica rs.!