Obrigada. De nada.

Descolamento de placenta (sem o devido repouso, é evidente), um canal que surge do além (comum em grávidas, por causa da perda de cálcio), crises de enxaqueca, sinusite, alergia, curso de extensão, trabalho, treze gatos, cinco cachorros, gravidez e duas bebês, tudo ao mesmo tempo agora, eu tiro de letra.

Só não sei lidar com gente folgada, que tem UM gato e UM bebê em casa, mas dá CHILIQUE ao telefone, porque acha que a obrigação de acolher o filhote que encontrou é MINHA e ainda pergunta como consigo dormir sabendo que ele vai morrer por MINHA causa.

Eu poderia estar matando, roubando ou me entupindo de chocolates.  Porém, achei melhor reclamar da vida em um post #mimimi para desopilar meu fígado, antes de ter um AVC de puro ódio e começar a procurar um canto para esse coitadinho.

Segue o jogo.

#mimimi

#eumereço

#dexterfeelings

6 pensamentos sobre “Obrigada. De nada.

  1. Paula, o problema é que a gente sempre se sente responsável. Mesmo não sendo. Porque sabemos que a criatura vai desovar o bichinho em qualquer canto. Quando eu morava no interior do MS eles jogavam na minha casa, e como eu trabalhava na Universidade Federal, jogavam aos Montes no campus. Perdi a conta de quantos recolhi. Não via a hora de sair de lá.

    Deveria haver uma forma de denunciar a biscate.

    • Pois é… a maior tristeza é saber que OU fazemos alguma coisa (apesar de não ser nossa responsabilidade) OU eles vão acabar virando estrelinha mesmo, não é apenas uma ameaça, o perigo é real.
      Vontade de descer do mundo, viu! Afe…

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