Minha bebê está crescendo, ficando independente, seguindo seu próprio caminho.
Essa semana começou a adaptação na escolinha (alô, coração partido!), conhecerá um universo todo novo, muito além dos meus braços e do mundinho que criei para nós duas.
Terá brincadeiras que não reconhecerei, vida própria, amigos e conversinhas das quais não farei parte.
Eu poderia mentir aqui e dizer que estou ÓTEMA com tudo isso, mas a verdade é que saí chorando da escola hoje, quando ela abraçou minha perna e pediu: “Fica com a Pi, pupabô, mamai”.
Crescer é maravilhoso, inspirador, faz parte do ciclo da vida. Criamos os filhos para o mundo, mimimimimimi.
Na teoria tudo é lindo.
Na prática eu preciso de um abraço. Ou de um chocolate. Ou dos dois de uma vez, para garantir a sanidade nossa de cada dia.
Oremos.
#gladyoucame
#vinteenovemeses
#pirilampa
PAULAtinamente 
Ai, meu coração..!
Mando um abraço e incentivo o chocolate!!
E um beijo nessa Pi adulta!!
Se prepara, Gabi!
Mãe é um bicho muito estranho mesmo: fica torcendo para o bebê crescer e aí, quando ele cresce, dói! Rsssssss
Meu coração não aguenta. Quase chorei
Ah, Fabrina! Se prepara também…. e para vc, em dose dupla!
Beijos e boa sorte nessa nova etapa! 🙂
Paula, meu bebê tem quase 27 anos e há 2 anos mudou-se para a Irlanda. Meu coração está em frangalhos desde então.
Sei que parece ridículo para quem vê de fora, mas nada nos prepara para o crescimento deles. Minha vontade primitiva é que ela estivesse comigo (só comigo) até hoje e pra sempre, mas…
Chorei quando li seu texto.
Boa sorte na sua caminhada.
Bjs
Muito obrigada pelo apoio moral, Rosana!
Mas isso quer dizer que não vai melhorar nunca? Socorrooooo!!! Hahahahahaha!
Nooooossa Paula, eu fui muito chata com meu comentário. Só percebi agora.
Desculpe!
Eu queria te dizer que me identifiquei com seu post, porque isso acontece comigo até hoje, apesar dela já ser adulta e independente.
Não foi minha intenção colocar você pra baixo. Juro!
Beijos
Imagina, Rosana!
Foi o contrário! Realmente me senti apoiada sabendo que outras mães compartilham o mesmo sentimento, tipo, “é normal, fica tranquila”, não “uma terapia cairia bem, hein?”. Hahahahahaha!
Beijão!