Não é novidade para ninguém que eu sempre fiz questão de que minhas filhas respeitassem e convivessem com animais.
Tanto que as duas são vegetarianas desde a barriga, dormem no meio dos gatos desde que chegaram da maternidade e vivem com os 15 peludos da casa muito bem, obrigada.
Maaaasssss, como na casa de ferreiro, o espeto é de pau, a Pi demonstrou medo de cachorros assim que começou a engatinhar. Não sei se por causa do tamanho ou pelos latidos, o fato é que ela pede colo, assustada, sempre que um “au au” chega perto.
Foram meses de tentativas frustradas, até que, no réveillon desse ano, ela aceitou passar a mãozinha na Larota, a cachorra dos meus pais (que é gigante, diga-se de passagem).
De lá para cá as coisas foram progredindo, até que hoje ela finalmente pediu para descer e brincar com a cachorrada.
Demorou um ano e meio, mas tudo deu certo no final.
Está aí mais uma prova de que amor e paciência resolvem qualquer problema. A carinha feliz da Pi no meio da cachorrada fala por si só.
Porque ser mãe também é isso. É ensinar os filhos a superar os medos, ultrapassar as barreiras e seguir em frente.
Häagen Dazs, Panqueca, Benji, Nutella e Pre agradecem. Eu também.
♥
#ohana
#gateiracachorreira
Que lindos todos seus filhos *_* E a felicidade!!! Dá pra ver no sorriso de Pi e nos rabinhos balançando!! Estou esperando notícias de Paçoca, sempre penso nela. Sempre leio seu blog 🙂 Brigada por compartilhar tuas histórias! Só tenho dois bêbes até agora, meu catchis Lilo e meu gatis Yuri, mas logo logo quero poder ter um mooonte como você. Bjoo
haha acabei de perceber que confundi o nome dela, é Farofa! Ownn hehehe
Oi, Natascha! Obrigada de coração pelo carinho! 🙂
Nem tinha percebido a troca, porque também tenho uma Paçoca (https://paulatinamente.com/2013/08/09/um-ano-o/). Família grande é assim! Rssss
A Farofa-fa continua do mesmo jeitinho, mas agora é renal. Semana passada ela completou seis meses em casa! Para quem estava na última noite, já é lucro, né? Espero que seja apenas o começo!
Beijos!